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Entenda mais sobre o enxaguante bucal
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O enxaguante bucal pode fazer mal?

O uso de enxaguante bucal tem uma importância reconhecida na manutenção da saúde da boca, pois ajuda a prevenir problemas como cáries, placa bacteriana, gengivite e mau hálito, por exemplo. Seja apenas para ajudar a alcançar um hálito refrescante e dentes mais bonitos, ou para atuar como terapia para a saúde bucal, o enxaguante bucal aparece como um grande auxílio. Porém, será que é possível que ele cause mal se usado no dia a dia? Confira a resposta no texto de hoje! 

Qual a função do enxaguante bucal?

O enxaguante bucal é uma solução com substâncias químicas que complementam o uso do fio dental, a escovação com creme dental e a limpeza da língua.

Diferente do entendimento comum, existem diferentes tipos de enxaguante bucal. Isso acontece pela composição da fórmula e da ação que proporciona. Isso é parecido com o que acontece com medicamentos. Dessa forma, eles acabam se dividindo em dois grupos majoritários: enxaguantes cosméticos e enxaguantes terapêuticos.

O que diferencia os dois é que o enxaguante cosmético que não tem ação para combater doenças bucais, e sim para garantir um hálito fresco. Algumas fórmulas são enriquecidas com flúor. Isso ajuda a fazer o controle de cárie e bactérias, o combate a sensibilidade, e assim garantir um hálito fresco.

Por outro lado, o enxaguante bucal com ação terapêutica, atua como medicamento para a saúde bucal. É o exemplo dos enxaguantes que tratam a gengivite e a periodontite, ou para casos de pós-cirurgia, seja esta estética ou necessária.

Girl Making Mouthwash In The Morning

Qual a frequência certa para usar o enxaguante bucal?

A resposta mais correta é: depende.  A quantidade de vezes por dia varia de acordo com a necessidade de cada um. No geral, é o próprio dentista quem vai indicar o uso pontual do produto. 

Em suma, é recomendável o uso do enxaguante bucal apenas duas vezes ao dia, mas sempre com a devida orientação profissional.

O enxaguante bucal pode fazer mal?

É preciso lembrar  que o enxaguante pode desequilibrar a microbiota da boca. Ou seja, pode eliminar também as bactérias boas. Assim, o uso excessivo pode colocar em risco a saúde da boca levando a problemas maiores de saúde no corpo

A eliminação dessas “bactérias do bem” é ainda mais grave para pessoas que tenham vícios como tabagismo e consumo excessivo de álcool.

Em geral, os princípios ativos presentes nas soluções do enxaguante bucal não prejudicam a flora bucal. Porém, caso o usuário tenha lesão, ou lesões, na boca ou dificuldade para fazer o bochecho, o uso não é recomendado.

O uso em crianças, por exemplo, deve ser bem supervisionado. O enxaguante bucal é buscado por pais quando os filhos apresentam algum problema bucal. Porém, é preciso garantir que elas cuspam o líquido e não o engulam ou retenham por tempo demais na boca. Essa ação pode ser perigosa, prejudicando até o estômago dos pequenos. Já no caso de enxaguantes bucais que tenham álcool na composição não é recomendado para crianças menores de 12 anos.  

No geral, é sempre indicado que um dentista aponte o melhor tipo de enxaguante para cada caso. O usuário não deve fazer essa escolha deliberadamente a fim de garantir a segurança da própria boca.

Cuide da saúde bucal com a Dra. Joana Ozi! 

Agora que você já sabe mais sobre os efeitos do enxaguante bucal e quando pode ser prejudicial, que tal marcar uma consulta? A Dra. Joana Ozi possui um consultório equipado com tudo que é preciso para cuidar da saúde bucal de crianças e adultos.  Entre em contato e marque agora uma consulta!

Para ler mais artigos como este, acompanhe as últimas novidades em nosso blog.

Joana Ozi – CROSP 92.804

X Dicas Para Escolher A Melhor Escova De Dente Miniatura
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3 dicas para escolher a melhor escova de dente

A escova dental, grande amiga dos dentes e gengivas, apresenta-se em variados formatos, tamanhos e materiais. Essas múltiplas alternativas acabam provocando muitas dúvidas.

Afinal, escolher a melhor escova de dente em meio a tantas possibilidades é mesmo uma tarefa difícil. Saiba, então, que sua decisão deve ser determinada por certos aspectos, para resultar em um sorriso bonito e saudável.

Elencamos, então, 3 dicas fundamentais para ajudar você encontrar a escova certa, confira a seguir!

1. Atente-se às singularidades do seu sorriso

Diferentes tipos de sorriso pedem escovas distintas, que melhor atendam a diferentes especificidades. Isso significa que escolher a melhor escova de dentes depende, principalmente, de prestar atenção às suas necessidades de escovação.

Questões como faixa etária, existência de prótese, implante ou aparelho ortodôntico devem ser levadas em consideração, na hora dessa avaliação. Há, inclusive, condições nas quais somente escovas especiais vão propiciar uma escovação efetiva e confortável.

Períodos após cirurgias odontológicas, quando se usa próteses ou aparelhos ortodônticos, por exemplo, exigem escovas que garantam cuidado especial a dentes e gengivas.

2. Escolha o tipo de cerda mais adequado

Decidir pelas cerdas adequadas significa adquirir as melhores condições para a sua escovação. As cerdas macias são largamente recomendadas, pois ajudam na conservação do esmalte dental e dificilmente machucam as gengivas.

Importante destacar que a quantidade de cerdas influência na maciez da escova, sendo, portanto, importante observar esse aspecto. Veja que tal escolha é determinante para o grau de conforto durante a utilização da escova, então, atenção a ela.

3. Verifique o formato certo para você

As escovas dentais disponíveis no mercado apresentam a parte superior, de onde saem as cerdas, em variados formatos. A escolha ideal será por aquela que melhor se adaptar à sua boca, de modo a alcançar todos os seus dentes.

Para ter uma ideia, as escovas com cabeça angular chegam até a superfície interior da dentição. Já as com cabeça pequena e poucas cerdas se prestam bem às pessoas com arco dental pequeno, além de serem bastante apropriadas para o uso das crianças.

Além de seguir as dicas acima, procure ajuda especializada para ter a certeza sobre sua escolha da melhor escova de dente. O dentista, profissional indicado para apoiar a sua decisão, vai assegurar as melhores orientações para a higienização dos seus dentes e de toda a cavidade oral. Nessa oportunidade, lembre-se de esclarecer outros pontos importantes em torno de higiene bucal, para deixar seu sorriso sempre em alta.

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Carie Infantil X Dicas Para Cuidar Bem Da Saude Bucal De Seus Filhos Miniatura
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Cárie infantil: 6 dicas para cuidar bem da saúde bucal de seus filhos

Para evitar a cárie infantil, os cuidados com a saúde bucal devem começar bem cedo. E quando falamos cedo, é realmente desde a fase em que o bebê ainda não possui nenhum dentinho formado.

Iniciar uma rotina de cuidados com os dentes deve ser desde a infância, para que as crianças cresçam com este hábito e evitem problemas futuros, como as temidas cáries, tão comuns em crianças.

Para evitar este mal que pode causar dor de cabeça em qualquer pai, confira 6 dicas essenciais para evitar a cárie infantil:

1.    Comece antes dos dentinhos nascerem

Pode parecer bobeira, mas a higiene das gengivas do bebê também são de extrema importância. Tanto para garantir que não tenha ficado nenhum resquício de leite nos locais em que os dentes começarão a aparecer, quanto para já acostumar o pequeno com intervenções na boca.

O recomendado é que se limpe as gengivas, bochechas e língua com um pano ou gaze úmida, pelo menos duas vezes por dia, mas, especialmente, antes de colocar o bebê para dormir. Também pode ser usada uma dedeira própria, porém ela só é recomendada a partir dos 3 meses de idade.

2.    Realize a escovação diária

Depois do surgimento dos dentinhos, mantenha os horários das refeições em ordem e, após cada uma delas serem feitas, incentive a criança a escovar os dentes. De início, os pais devem auxiliá-los, até que tenham capacidade suficiente para fazerem sozinhos.

Dê preferência a uma escova de cerdas macias. O jeito ideal de escovação é primeiro passar a escova na superfície interna de cada dente (parte de trás) e, depois, a área externa.

Em seguida, escovar a área usada para mastigar de todos os dentes e, por último, deve-se escovar suavemente a gengiva, com movimentos de vai e vem.

3.    Utilize o fio dental

A principal função deste item é a remoção da placa bacteriana e de pequenos fragmentos que ficam entre os dentes e a gengiva, que podem causar a cárie infantil. O indicado é começar a usá-lo desde o primeiro contato de um dente com o outro.

4.    Insira o flúor em sua higiene bucal

É indispensável para a prevenção da cárie infantil. Ele até mesmo reverte o desenvolvimento de pequenas cáries antes de se tornarem visíveis.

O flúor é um mineral encontrado em fontes de água e possui cálcio e fósforo, responsáveis pela rigidez dos dentes. Sua aplicação deve ser direta, por bochecho ou pela utilização de moldeiras.

5.    Preste atenção na alimentação

Esta dica pode até passar despercebida por alguns pais, mas ela faz toda a diferença. De forma geral, o recomendado pelos dentistas é que se reduza a frequência diária do consumo de açúcares industrializados e de amido, pois são amigos íntimos das cáries. Oriente seu filho a se alimentar com comidas mais saudáveis. Isso também fará bem à saúde do pequeno.

6.    Realize sempre uma visita ao dentista

Para garantir que tudo está bem, é recomendável fazer visitas rotineiras ao dentista. Só um profissional competente poderá orientar as melhores soluções para a saúde bucal dos pequenos.

Agora que você já sabe algumas dicas para melhorar a saúde bucal dos seus filhos, confira também nosso artigo: Escova de dente infantil: como escolher a escova de dente das crianças?

Foto de várias escovas de dente colocadas sobre uma mesa
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4 dicas para limpar a escova de dente e mantê-la livre de germes

Não pense que simplesmente passar água na escova de dente faz com que ela fique limpa e livre de germes. É preciso ir mais além nesse processo para garantir que o objeto esteja devidamente higienizado e não cause problemas em sua saúde bucal.

Sangue, restos de comida e coliformes fecais são alguns dos tipos de sujeira mais comuns encontrados em escovas de dente. Por isso, é importante que o procedimento seja realizado com frequência e sem preguiça.

Se você não sabe por onde começar a limpar a escova de dente e mantê-la afastada de qualquer malefício, leia este artigo agora mesmo. Ao colocar tudo em prática, você poderá ficar mais tranquilo e com um belo sorriso no rosto.

1. Lembre-se de limpar a escova de dente diariamente

Depois de cada escovação, mantenha a escova em água corrente por alguns segundos até que o excesso de pasta dental e espuma seja eliminado. Em seguida, retire o restante da água acumulada com pequenas batidas na escova.

Adquira em uma farmácia um antisséptico bucal e borrife sobre as cerdas, sem exagero. Quando houver tempo, também deixe esta parte submersa em enxaguante bucal por alguns minutos, sem se esquecer de enxaguar e secar a escova em seguida.

2. Molhe a escova em água corrente antes do uso

Para retirar qualquer vestígio de microorganismos ou creme dental das cerdas, lave a escova em água corrente antes do uso. E, mesmo que limpar a escova de dente seja um processo comum em seu cotidiano, o item não deve ser manuseado sem que você lave bem as mãos.

Aproveite o momento para bochechar rapidamente antes de prosseguir sua higiene bucal. Este cuidado faz com que pedacinhos de comida sejam descartados e não fiquem presos nas cerdas por causa dos movimentos da escovação. Do contrário, os germes terão grandes chances de se proliferar por ali.

3. Use um protetor de cabeça na escova

Barato e facilmente encontrado para compra, o protetor de cabeça é um recipiente pequeno, geralmente feito de plástico, que se encaixa na parte das cerdas. Como forma de proteção, ele evita que duas ou mais escovas entrem em contato e troquem bactérias. E, quando você terminar de limpar a escova de dente, o resultado também será conservado por mais tempo.

Além disso, se você não tiver o costume de manter a tampa do vaso sanitário sempre fechada, ela isolará a escova de coliformes fecais. Porém, tente ao máximo mudar este hábito, pois ele pode prejudicar até mesmo outros de seus itens de higiene pessoal e causar problemas de saúde e infecções em seu organismo.

4. Opte por escovas de dente mais simples

Por mais que o mercado seja criativo em formas e cores de escovas de dente, procure sempre escolher o mais simples. Quanto menos curvas, cantos e relevos ela tiver, mais efetiva será sua higienização e a limpeza dos dentes.

Caso ela seja muito elaborada, fique atento ao acúmulo de poeira e resíduos, especialmente no cabo e sempre lave toda a extensão do item. Mesmo que estejam longe das cerdas, os germes podem se espalhar e transformar sua boca em uma nova moradia.

E você, consegue limpar sua escova de dente diariamente? Realiza algum processo diferente desses que aconselhamos por aqui? Deixe um comentário e conte sua experiência!

Homem com dor na bochecha reclamando de dor orofacial
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O que é dor orofacial e quais são os tratamentos

Ainda que a escovação e o fio dental sejam hábitos presentes na vida de uma pessoa, muitos outros problemas diretamente ligados à saúde dos dentes podem surgir ao longo da vida. Às vezes, pela falta de informação, não conseguimos identificar corretamente os sintomas e o tratamento acaba sendo adiado, tornado a situação crítica.

Este é um cenário comum quando se trata da dor orofacial. Por parecer inicialmente com um simples incômodo, poucos pacientes procuram o dentista para relatar a questão. Para evitar que isso aconteça com você, informe-se agora mesmo sobre o que é essa dor e quais são os melhores tratamentos para o caso.

O que é dor orofacial?

A dor orofacial manifesta-se nos tecidos da cabeça, face, pescoço e nas estruturas da mandíbula e do maxilar, o que significa que estas estruturas não estão trabalhando adequadamente. Geralmente, pacientes que apresentam dor orofacial apresentam sintomas como dores de cabeça, espasmos musculares, dificuldades de mastigação e até mesmo dor de dentes.

O desconforto atinge a Articulação Temporomandibular, mais conhecida como ATM. Ela está localizada logo à frente do ouvido e interfere em movimentos de fala, mastigação e tudo o que envolve abrir e fechar a boca. Como consequência, acontece a Disfunção Temporomandibular (DTM), que pode levar até mesmo à limitação e travamento da mandíbula.

A dor também está associada ao bruxismo/apertamento, que é o apertamento dos dentes tanto no período de sono quanto de vigília. Ao identificar qualquer uma dessas reações, é preciso procurar um cirurgião-dentista especializado.

Como é feito o diagnóstico?

O cirurgião-dentista realiza exame clínico e solicita exames de imagem quando necessário, além de outros testes, para determinar a causa da dor orofacial. Além disso, há uma entrevista básica com o paciente para que ele conte a respeito de seus costumes de mastigação e quais foram os sintomas identificados.

O profissional, então, dedica-se a exames de apalpamento e auscutação, para observar os movimentos da boca e descobrir se há algum sinal de limitação. Há também uma análise de histórico médico, para ver se, no passado, alguma manifestação similar ocorreu.

Em casos tidos como mais graves, a ressonância magnética e a tomografia são outras técnicas utilizadas, pois registram ocorrências mais graves. Somente após estes procedimentos, o dentista pode fazer o diagnóstico.

Quais são os tratamentos possíveis?

Existem diversos tipos de tratamentos para a dor orofacial. Em alguns casos, podem ser utilizados medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos, relaxante musculares e sedativos. Dependendo da gravidade, protetores bucais auxiliam na recuperação. A fisioterapia e o alongamento são outras alternativas que produzem um bom resultado no tratamento.

Mas o próprio paciente também pode tomar providências simples para se cuidar. Exercícios físicos regulares, atividades de relaxamento e cuidados para evitar o estresse diário são algumas das recomendações que afastam a tensão e deixam a mandíbula mais relaxada.

Como crianças também podem apresentar sintomas, é bom estar atento ao comportamento delas diante de qualquer reclamação. O importante é que, seja qual for a idade, o tratamento seja realizado o quanto antes.

E você, já sentiu dor orofacial? Como foi seu tratamento? Contribua para este post e registre suas experiências nos comentários daqui do blog.

Foto de implante dentário sendo colocado em prótese
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4 diferentes tipos de implantes dentários

Na busca por um sorriso perfeito, recorrer ao implante dental é uma prática comum. Além de restaurar a estética, o tratamento atua diretamente no resgate da saúde bucal. Basicamente, a cirurgia consiste em implantar um pino no osso, que cumpre o papel de raiz do dente.

Porém, cada estrutura bucal tem uma situação em particular, e requer um tipo diferente de implante. Somente um dentista com especialidade na área pode recomendar o melhor para seu caso, mas você pode conhecer as variedades neste artigo. Vamos lá?

1. Implante dental curto

Para que um implante tenha bons resultados, é preciso avaliar a quantidade de osso disponível, pois é ela quem permite a fixação do pino. No caso do implante dental curto, sua atuação oferece uma alternativa para pacientes com déficit ósseo que querem se submeter ao procedimento mais rapidamente sem recorrer a enxertos.

Ele é usado quando há falta prolongada do dente ou uso extenso de próteses o que gera uma perda óssea. Este implante dental tem penetração óssea mínima e dimensões bastante reduzidas. Contudo, o seu desempenho nos possibilita ótimos resultados.

2. Implante de titânio

Ainda existem estudos em vigor para definir qual o melhor material para um implante dental. Até o momento, o mais utilizado para o tratamento é o titânio, cujas maiores características são a resistência ao tempo e ao processo de corrosão, além de ser um material biocompatível. Como substância durável e sólida, consegue bem cumprir as funções dentárias. Ele também é compatível com as reações do organismo, e, por isso, as chances de rejeição são mínimas, fazendo com que o procedimento seja ainda mais seguro.

3. Implantes de cerâmica

Por enquanto, os implantes de cerâmica ainda são uma descoberta recente na odontologia. Ainda não são muito populares, porém, sua cor branca é bastante indicada em casos de dentes na região anterior, o que garante um resultado excelente ao sorriso. Não está sujeito à oxidação, fator fundamental para que um implante dental tenha sucesso, além de apresentar resistência aos movimentos de mastigação e ser muito confortável.

4. Implantes nano tecnológicos

Dentre as maiores inovações nesta área da odontologia, o implante dental com uso de nano tecnologia é uma das mais recentes. A cicatrização é muito mais eficaz e a melhora da formação óssea é considerada muito mais significativa, pois acontece em menos tempo que um implante normal.

As partículas nano tecnológicas são criadas através de biologia molecular e informática e aumentam a fixação óssea. Quando a necessidade de implante é mais crítica, essa alternativa é bastante utilizada, pois apresenta resultados imediatos. Esses tratamentos na superfície, diminuem o tempo para colocação da coroa.

Assim como as habilidades do profissional são essenciais para que um implante dental corra bem, paciente deve seguir todos os cuidados e orientações no processo de recuperação. Exames como radiografias e a confecção de modelos para testes podem ser solicitados pelo dentista, como parte do acompanhamento completo oferecido nessa situação.

Você já passou por algum implante dental? Como foi a sua experiência? Deixe seu relato nos comentários e enriqueça ainda mais este post!

Sedacao Inalatoria F 802x510
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Você sabe como funciona a sedação inalatória?

Muitos pacientes sentem medo de procedimentos odontológicos, e seu comportamento acaba interferindo no sucesso e na segurança do atendimento. Para conter esse sentimento e acalmá-los, alguns dentistas optam pela sedação inalatória, principalmente nos Estados Unidos.

A sedação consciente só pode ser realizada por cirurgiões habilitados, já que cada caso exige uma indicação específica. Porém, tanto crianças quanto adultos se beneficiam dessa técnica, e deixam a ansiedade de lado sem problema algum.

Para entender como a técnica funciona e ficar tranquilo quando precisar usá-la, preparamos este artigo explicativo. Tire suas dúvidas e confie no profissional responsável pelo seu sorriso!

O que é a sedação inalatória?

Conhecido informalmente como “gás hilariante”, o óxido nitroso (N2O2) é utilizado em cirurgias odontológicas desde a década de 1840. Nessa época, estudos já eram conduzidos para comprovar seu auxílio no alívio da dor e da apreensão durante procedimentos delicados.

Mais tarde, por volta de 1868, um cirurgião americano chamado Edmund Andrews combinou a substância com oxigênio, que resultou na fórmula que é utilizada até hoje para sedação inalatória. O método é muito popular por ser seguro e eficiente.

Em sua utilização, o paciente recebe de 30 a 70% de oxigênio somado a cerca de 30% a 70% de N2O2. O gás tem um cheiro doce, não irritante e é incolor. Em nenhum momento os pacientes perdem a consciência: podem participar, falar e têm total controle das funções corporais.

Contudo, como resultado, existe a perda de noção do tempo e muita tranquilidade no tratamento realizado. Ele começa a agir em aproximadamente 3 minutos após a inalação e não é considerado um anestésico.

Quais são seus benefícios?

Pacientes que se mostram muito agitados ou inseguros durante a cirurgia podem ter seu grau de sedação inalatória aumentado. Quando mais tranquilos, esse grau também pode ser diminuído, de acordo com a necessidade identificada pelo dentista.

Após a sessão, nenhuma alteração fisiológica é identificada. Qualquer pessoa está apta a caminhar, exercer atividades diárias e até mesmo dirigir. A sedação também não apresenta qualquer interferência no funcionamento do coração e dos pulmões.

Portadores de doenças cardíacas ou hipertensão podem se submeter ao uso sem demais preocupações. Inclusive, nesses casos, o gás diminui a frequência cardíaca e a pressão arterial. A sensação obtida pelo paciente é de relaxamento profundo e bem estar.

Quais cuidados devem ser tomados?

A orientação geral para pessoas que passarão por sedação inalatória é o alimentação leve durante as 4 horas que precedem a cirurgia ou consulta. Também não é aconselhada a ingestão de leite ou derivados nas 2 horas anteriores.

O paciente precisa informar ao dentista todos os medicamentos que estão em uso, mesmo que sejam de cunho homeopático ou natural. Isso porque alguns dos componentes desses remédios interferem na sedação e o consumo deve ser suspendido em até 24/48 horas antes.

Quem não pode fazer sedação inalatória?

Não existem contra-indicações graves para o gás hilariante. Mas é preciso avaliar com mais atenção a situação de pacientes que apresentem enfisema pulmonar severo ou problemas respiratórios mais agravados.

A sedação inalatória é realizada via nasal, então qualquer constipação ou dificuldades apresentadas podem ser um empecilho.

Durante todo o procedimento odontológico, existe o monitoramento obrigatório dos sinais vitais. O aparelho responsável pela atividade é o oxímetro de pulso, uma leve mola colocada em um dos dedos da mão, que determina a frequência cardíaca, a quantidade de oxigênio no sangue e a pressão arterial.

Você tinha conhecimento sobre todas essas informações? Já passou pela sedação inalatória e tem uma experiência para contar? Deixe um comentário abaixo!

Foto de mulher sorrindo para a camera
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5 curiosidades que você não sabia sobre plásticas gengivais

Ter um sorriso bonito e saudável é um desejo comum nos dias de hoje, em que a busca pela estética perfeita é constante. Com esse objetivo, além dos cuidados básicos de saúde bucal, algumas pessoas também optam por realizar interferências cirúrgicas.

Dentre as mais populares estão as plásticas gengivais, que visam harmonizar os dentes e boca, de maneira que haja maior equilíbrio visual no rosto. O procedimento pode ser feito a partir de várias indicações, que variam de acordo com a necessidade do paciente.

Para mostrar todos os detalhes envolvidos nessa cirurgia, descubra uma lista de curiosidades que esclarecem muitas dúvidas recorrentes sobre o assunto aqui no post. Acompanhe!

1. Qual é o profissional responsável por fazer plásticas gengivais?

Com o estudo profissional adequado, qualquer cirurgião dentista poderia ser responsável pela cirurgia. Porém, o mais indicado é o especialista em gengivas, conhecido como periodontista.

Ele está capacitado em técnicas específicas que garantem o êxito e a segurança da cirurgia, de forma a determinar com precisão qual seria o melhor processo para sua necessidade.

2. Quem pode se submeter a essa cirurgia?

As plásticas gengivais são orientadas, na maioria das vezes, para aquelas pessoas que exibam o famoso sorriso gengival. Ou seja, que possuem a gengiva muito grande.

Mas a intervenção também pode ser aplicada quando as retrações acontecem e a gengiva se desloca, causando a exposição da raiz; e nos casos que necessitam de recobrimento gengival, os quais envolvem gengivas com espessura e coloração indesejadas.

3. Como é feito o procedimento?

A técnica mais utilizada nas plásticas gengivais é o leve descolamento da gengiva para cima, para baixo ou para o lado, de acordo com o objetivo da cirurgia.

Pode envolver por vezes a retirada de um pouco do tecido do palato, chamado também de céu da boca, para que seja feito enxerto de espessura ou volume em outra parte da gengiva.

O paciente recebe anestesia local infiltrativa, aplicada conforme seu histórico clínico e exames realizados para que tudo dê certo na operação.

4. Quanto tempo dura em média a cirurgia?

A duração do procedimento é determinada de acordo com a necessidade exigida pela situação do paciente. Em média, uma plástica gengival simples pode levar cerca de 30 minutos.

Nos casos que exigem enxerto ou correção do sorriso gengival, a cirurgia pode durar até uma hora e meia.

5. Existe alguma contraindicação?

Algumas condições de saúde podem interferir na realização das plásticas gengivais. Por isso, é importante manter os exames em dia para que não haja interferência quando o procedimento se fizer necessário.

Diabetes e hipertensão sem controle, gravidez, problemas na coagulação do sangue, infecções bucais, tabagismo e HIV são algumas das contraindicações para fazer a cirurgia.

Para ter certeza sobre a viabilidade prática, consulte seu médico e repasse o diagnóstico para a correta avaliação do cirurgião dentista. Não esconda nenhum detalhe ou informação, a fim de não enfrentar nenhuma consequência negativa mais adiante.

É importante ressaltar que as plásticas gengivais também exigem cuidados no pós-operatório, principalmente no que se trata de higienização e alimentação. A cicatrização demora até 20 dias para acontecer. E, para que não surjam problemas, é conveniente que o paciente não faça esforço físico, não se exponha ao sol e não ingira bebidas alcoólicas no período.

Falar pouco e se alimentar com líquidos e pastas também colaboram para que o resultado da cirurgia seja um sucesso.

Essas curiosidades foram úteis para você? Em caso afirmativo, deixe seu comentário no blog. Aproveite e compartilhe conosco a sua opinião sobre a realização de plásticas gengivais.

Mulher com boca aberta fazendo tratamento de canal com dentista
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Vai fazer canal? Confira 5 mitos sobre a endodontia

A possibilidade de ter que fazer canal é um dos maiores medos dos pacientes quando se trata procedimentos dentários. Muitas vezes, isso acontece não pela relação com o dentista, mas pelos relatos desagradáveis que outras pessoas tanto espalham.

A hesitação em encarar esse tratamento pode ser tanta, que algumas pessoas pedem a extração do dente antes mesmo de considerar o tratamento do canal. Portanto, para evitar tamanha insegurança, o ideal é adquirir todas as informações possíveis dentro da endodontia.

Para ajudar nesse processo, listamos neste artigo alguns itens que são muito conhecidos, mas que não passam de mitos. Acompanhe e fique mais tranquilo!

1. Fazer canal é muito doloroso

Geralmente, o tratamento de endodontia é recomendado porque o paciente constata muita dor no dente. Este é o maior sinal de que a situação é praticamente irreversível, pois é muito provável que o dente esteja morrendo.

Os boatos são de que esse procedimento é extremamente doloroso, mas isso é mentira. A endodontia é o melhor caminho para amenizar aquele incômodo tão angustiante e trazer a esperada sensação de alívio.

Além disso, às vezes a dor no dente já é tanta, que a tensão por estar na cadeira do dentista agrava ainda mais a situação. Mas isso não corresponde aos efeitos do tratamento.

2. A endodontia precisa de muitas sessões

Fazer canal pode ser muito mais simples do que se imagina. Na realidade, o tratamento pode ser realizado em até duas sessões, dependendo do caso. Isso varia de acordo com o alcance da infecção e a dificuldade em saná-la.

É importante ressaltar que, antes da realização do procedimento, é necessária a reconstrução do dente atingido. Do contrário, o tratamento não surtirá efeito.

As sessões destinadas a essa reconstrução não são consideradas como parte da endodontia.

3. O canal pode infeccionar

O maior objetivo de submeter o dente à endodontia é justamente eliminar a infecção e impedir que ela se espalhe. Portanto, essa informação é totalmente errada.

A boca só está sujeita a infecções se não for bem cuidada, já que é foco de bactérias devido ao consumo de alimentos. A falta de escovação, bem como a escassez do uso de fio dental e dos demais métodos de higiene pode proporcionar problemas até nos dentes mais saudáveis.

4. Se não existe dor, o tratamento não é necessário

Alguns pacientes precisam fazer canal, mas sentem pouca ou nenhuma dor no local. Mesmo com o dente bastante infeccionado. Isso não quer dizer que a possibilidade de endodontia está eliminada.

Quando o dente está totalmente morto, é normal que a dor seja inexistente. Por isso, somente o profissional poderá determinar a necessidade do tratamento através dos adequados exames dentários.

5. Os resultados da endodontia não são duradouros

Quando o dente passa por este tratamento, é natural que fique mais frágil e esteja sujeito a rupturas provocadas pelo movimento de mastigação. Se escovado com muita força, os riscos serão os mesmos.

É importante que o paciente invista então em um acompanhamento longo com dentista para que esse tipo de acidente não ocorra e o canal conserve seus efeitos em plenitude. Por vezes, o problema não está propriamente em fazer canal, mas sim em uma selagem não adequada e que não é identificada a tempo.

Agora que você já sabe o quanto a endodontia é um procedimento tranqüilo e seguro, pode se submeter ao tratamento sem medo algum caso seja necessário. Se essas informações foram úteis para você, deixe um comentário abaixo e conte qual delas foi mais esclarecedora.

Veja a importância de fazer a profilaxia regularmente!
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Limpeza é coisa séria! Veja 4 motivos fazer a profilaxia regularmente

A saúde da boca exige cuidados frequentes e que vão muito além de escovar os dentes ou de usar fio dental. A visita frequente ao dentista garante um bom cuidado com a saúde e precisa ser levada a sério para evitar problemas no futuro.

Dentre os procedimentos de rotina, a profilaxia, ou a limpeza dental como também é conhecida, está entre os mais importantes. Ela cuida da parte externa dos dentes, deixando a superfície livre de questões que podem gerar complicações.

Para proteger a sua boca e garantir ótimos resultados ao sorrir, veja por que essa etapa tem que ser realizada frequentemente.

1. A profilaxia elimina problemas bucais muito comuns

Por melhor que seja a sua higiene bucal, alguns quadros aparecem com frequência. A placa bacteriana e até o tártaro são muito recorrentes nos pacientes e precisam de um tratamento adequado.

A profilaxia inclui a raspagem da parte superficial dos dentes e a aplicação de produtos que ajudam a promover a limpeza adequada.

Assim, combate-se com eficiência essas questões, sem que seja necessário causar qualquer trauma aos dentes.

2. O diagnóstico precoce é possível durante o processo

Em geral, visitar o dentista para fazer uma limpeza significa não apenas realizar o procedimento, mas, também, conferir se está tudo em ordem com a região bucal.

Inclusive, durante o processo o profissional pode identificar uma cárie que ainda não havia sido notada ou os primeiros indícios de um quadro mais severo.

Dessa maneira, é possível diagnosticar os problemas com bastante antecedência, o que permite cuidados muito mais efetivos.

Quanto menor for o espaço entre as limpezas, dentro do limite mínimo recomendado, mais protegida fica a saúde da boca e mais perto do início qualquer questão pode ser identificada.

3. A saúde bucal fica muito mais protegida com esse hábito

Esses dois fatores fazem com que a limpeza dental feita de forma regular garanta, acima de tudo, a saúde da região da boca. Isso garante, por exemplo, que o tártaro não se aprofunde. Dessa maneira, não há riscos para as raízes dos dentes ou para as suas integridades.

Outro quadro evitado por essa limpeza frequente é a gengivite, que pode causar desde uma leve dor até quadros de inchaço e sangramento.

Além disso, reduzem as chances de infecções e processos inflamatórios que prejudicam a saúde e ainda causam incômodo.

4. A estética fica favorecida com dentes limpos

Ter uma boca saudável já é bom, mas também poder contar com um sorriso bonito é ainda melhor. Felizmente, o procedimento de limpeza ajuda a dar aquela aparência de dentes muito bem cuidados e que estão sempre adequados.

Sem as placas bacterianas ou de tártaro que comprometem o visual, a estética sai favorecida.

Além disso, os elementos químicos utilizados no processo ajudam a eliminar algumas manchas. Embora não seja um clareamento, há maior luminosidade para o sorriso, deixando-o ainda mais bonito.

A profilaxia regular é fundamental tanto para a saúde quanto para a estética. Por isso, não deixe de visitar um dentista especializado e de confiança para que seus dentes estejam sempre bem cuidados.

Você tem o hábito de fazer essa limpeza? Conte nos comentários e compartilhe suas experiências!

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