Dra Joana Ozi - Dentista de alto padrão no Itaim Bibi e Chácara Monte Alegre

A dor de dente causa um dos maiores incômodos no cotidiano. Trata-se de algo que é capaz de atrapalhar as diversas atividades da rotina e em alguns casos, pode até ser incapacitante durante crises muito agudas. Para que esse deixe de ser um problema, é fundamental reconhecer e tratar a causa do sintoma. Somente assim há o alívio real e duradouro em relação a esse quadro, além de uma melhor condição de saúde.

A seguir, veja como identificar o motivo para a dor de dente e entenda os pontos mais importantes desse sintoma.

Conheça as principais razões para o problema

Por ser um sintoma muito comum, a sensibilidade nessa região é gerada por uma série de fatores. Alguns dos motivos, inclusive, nem estão relacionados à saúde bucal, por isso, é importante ficar de olho. Em muitos casos, a dor de dente é originada por doenças que afetam essas estruturas. A cárie é uma das principais questões nesse sentido, já que as bactérias corroem os dentes de forma cada vez mais profunda.

Outros problemas incluem a gengivite, a periodontite, o bruxismo e até o desgaste do esmalte. Impactos e hipersensibilidade também podem ser as causadoras. Além desses quadros, há ainda a inflamação crônica em nervos e problemas de ordem orofacial. Já em relação ao restante do corpo, a sinusite, o surgimento de ínguas e o inchaço podem ser responsáveis pelo quadro.

Procure um profissional especializado

Independente da intensidade da dor, somente um profissional especializado é capaz de identificar o motivo com precisão. Ele realiza uma análise dos sintomas, bem como das estruturas bucais e faciais.  Em alguns casos, há a indicação para a realização de exames específicos, como a radiografia. Assim, há como identificar se existe inchaço em alguma área ou se uma estrutura não funciona como deveria, o que leva à dor de dente.

Na dúvida, sempre procure um dentista de confiança. Ele pode dizer, com precisão, qual é a causa do problema, além de indicar o tratamento correto para evitar que a situação se repita.

Não se automedique para a dor de dente

Um dos erros muito comuns de quem sofre com o incômodo é tentar lidar com ele de forma independente. Utilizar analgésicos ou, pior, antibióticos é uma saída que parece fácil para aliviar a dor. No entanto, essa ação tem dois problemas principais. O primeiro é que ela apenas mascara o sintoma, em vez de tratar a causa a fundo. A dor some por algumas horas ou dias, mas, em algum momento, retornará já que seu motivo não foi resolvido.

Além de tudo, é algo que coloca a saúde em risco. A interação com outros medicamentos pode levar a reações adversas, enquanto o uso incorreto de antibióticos dá ainda mais força às bactérias. Portanto, a automedicação tem que ser combatida, mesmo quando parece ser algo de solução simples.

Os motivos para a dor de dente são variados e, inclusive, podem não estar relacionados à boca. Portanto, o recomendado é procurar um especialista e nunca se automedicar de modo a garantir a saúde. Ao final, é possível eliminar a causa e o sintoma de forma definitiva.

Saiba como cuidar melhor da sua saúde bucal com os nossos profissionais, agende já uma consulta com a Dra. Joana Ozi.

Seja por uma queda ou um acidente, qualquer pessoa pode ter uma fratura dental. Em crianças, então, esses casos são ainda mais comuns. Mas quando isso acontece, como proceder? Em um primeiro momento, bate aquele desespero. Além de dores e incômodos, surge o pensamento de como evitar que aquela condição seja permanente. Mas acredite, isso pode ser mais simples do que se imagina.

Quer saber como proceder caso isso aconteça? Acompanhe este artigo para entender melhor as providências que devem ser tomadas para não atrapalhar a recolocação.

Qual é o primeiro passo diante de uma fratura dental?

O primeiro passo para lidar com a fratura dental é encontrar a lasca ou a parte que foi quebrada. A depender da condição da mesma e da condição do dente, uma realocação na cavidade bucal pode ser realizada. Nunca segure o dente pela raiz, pois isso pode impossibilitar esse procedimento mais tarde. O ideal é armazenar em recipiente apropriado.

Com sangue no local, é importante higienizar a boca com água limpa. Acrescentar um pouco de gelo para anestesiar momentaneamente pode ajudar a estancar, mas cuidado para não exagerar na dose e intensificar a sensibilidade. Para dentes de crianças, é importante lavá-los com soro fisiológico e mergulhá-los na substância até o atendimento. Caso o dente não seja encontrado, o dentista avaliará a melhor alternativa para fazer a correção.

Quanto tempo depois da fratura o atendimento pode ser recebido?

Quanto mais rápido você procurar um atendimento odontológico mais eficiente será o seu atendimento. Assim que a fratura dental acontecer, ligue imediatamente para seu dentista, mesmo que seja em um fim de semana. Assim, ele pode indicar um plantão de confiança caso não possa atendê-lo.

Se a fratura não tiver exposição da raiz, a solução vem mais rapidamente, com agente adesivo e resina. Mas se abalar estruturas, como a raiz ou a coroa, talvez um tratamento de canal seja recomendado. Não tome nenhuma iniciativa por conta própria. Somente o dentista é capaz de definir a sua situação e receitar um tratamento. Muitas vezes, isso acontece somente após um exame minucioso e um raio X da arcada dentária.

É preciso procurar atendimento médico?

Em casos de batidas mais severas ou de fratura dental em crianças, é importante procurar também atendimento médico. A gravidade do acidente pode causar problemas a princípio imperceptíveis que, se não forem tratados adequadamente, causam problemas a longo prazo nos dentes permanentes.

Além disso, é bom ter a certeza de que não houve nada grave com outras partes do corpo. Para crianças, novamente esse atendimento é recomendado, inclusive para evitar que elas não fiquem com algum trauma. Pronto! Agora você já está preparado para agir caso tenha que lidar com uma fratura dental.

O mais importante neste caso é sempre manter a calma e se lembrar que a tecnologia está satisfatoriamente avançada para sanar essa questão, ainda que um implante seja necessário.

Gostou do artigo? Para receber o melhor atendimento odontológico, conheça a Dra. Joana Ozi.

A cárie dentária é uma infecção bacteriana comum, que causa a perfuração do esmalte dos dentes, gerando dor e desconforto. Ela surge diante da falta de cuidados de higiene bucal, como escovação e uso de fio dental.

O consumo exagerado de doces e alimentos com açúcar também são um gatilho para facilitar o desenvolvimento das bactérias nos dentes. Em geral, esse é um processo silencioso, mas existem alguns sinais que ajudam a identificá-lo.

Para aprender como saber se você está com cárie, leia este artigo com atenção. E, é claro, não deixe de procurar um profissional em seguida para confirmar qualquer suspeita.

Quais são os principais sintomas da cárie?

O sintoma mais alarmante da cárie é, sem dúvida alguma, a dor. Porém, outros fatores também podem demonstrar que algo está errado. A sensibilidade dos dentes, por exemplo, aumenta bastante ao comer ou beber algo muito doce, frio ou quente.

A estrutura dentária também pode apresentar alguns furinhos e manchas marrons ou brancas na superfície. A gengiva inchada, dolorida e com sangramento avisa que a situação talvez esteja crítica.

Na fase inicial, vale dizer que, raramente, algum desses efeitos se manifesta. Por isso, é muito importante realizar consultas e limpezas de rotina a fim de averiguar se está tudo bem com sua saúde bucal.

Como confirmar o diagnóstico?

Somente um profissional de odontologia pode confirmar seu diagnóstico. Ele utilizará equipamentos especiais para examinar o interior da boca e todos os lados dos dentes para identificar a presença de cáries e estimar a gravidade do caso.

Se a presença de furinhos for grande, ele também pode introduzir um pequeno instrumento nesse espaço. Por mais que pareça doloroso, não é, e esse procedimento é indispensável para avaliar a profundidade da cárie e a dor sentida pelo indivíduo.

As cáries também podem se estabelecer entre dois dentes. Para tanto, o dentista provavelmente fará a solicitação de um raio X para averiguar seu tamanho e qual tratamento será mais indicado para não prejudicar a estrutura dentária.

Como prevenir as cáries?

Para prevenir o surgimento de uma cárie, é fundamental que você escove os dentes pelo menos 3 vezes ao dia.

Mantenha sempre uma alimentação balanceada, que seja rica em verduras e legumes e com pouquíssimo consumo de açúcar. Aqueles alimentos que grudam nos dentes também devem ser evitados.

Principalmente, use fio dental com frequência. Realize uma limpeza metódica e cuidadosa para extrair quaisquer restos de comida que permaneçam entre os dentes. Essa ação é, entre todas, a mais recomendada para evitar esse problema tão inconveniente.

Com a orientação de um dentista, veja também outras providências que possam ajudar, como usar enxaguante bucal. Ele poderá recomendar o melhor para você e ainda acompanhará seu tratamento, se esse for o caso. Manter um sorriso perfeito e sem cárie não é difícil, mas depende principalmente da sua disciplina.

Você tem costume de realizar consultas de rotina a fim de conferir como andam seus dentes? Identifica algum sintoma ou teve diagnóstico confirmado para cárie? Como você lidou com esse problema? Deixe um comentário abaixo e conte sua experiência!

A sedação com óxido nitroso (N2O) é um procedimento comum, realizada em muitas clínicas de tratamento odontológico, principalmente nos EUA. Além de contribuir para a melhoria de diversos procedimentos, ainda deixa os pacientes mais seguros e confortáveis.

Contudo, a também chamada sedação consciente gera algumas dúvidas. Embora o recurso não apresente qualquer perigo, suas propriedades e particularidades ainda são pouco conhecidas e utilizada no Brasil.

Por isso, aqui estão algumas perguntas e respostas sobre o assunto para que você compreenda melhor como ele funciona. Acompanhe!

1. Como a sedação com óxido nitroso é feita?

A sedação com óxido nitroso consiste em uma mistura gasosa inalada pelo paciente. Esse elemento é misturado com oxigênio em medidas proporcionais e sua ação é imediata, mas totalmente supervisionada pelo profissional responsável.

Assim que entra em contato com o organismo, atua sobre o sistema nervoso central e ajuda a controlar a ansiedade. O estado de relaxamento é quase automático, mas o indivíduo não perde os sentidos. Daí vem a expressão “sedação consciente“.

2. Qualquer profissional de odontologia pode ministrar a sedação consciente?

Não. A sedação consciente é um processo bastante simples e autorizada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) desde 2004. Porém, para ministrá-la, o dentista deve ser capacitado e habilitado.

As certificações podem ser obtidas por meio de cursos práticos e teóricos. Por isso, antes de se submeter a esse tipo de sedação, verifique as credenciais do profissional que fará o atendimento e escolha sempre alguém confiável.

3. Quais são as principais vantagens do procedimento?

A sedação com óxido nitroso é extremamente vantajosa, tanto para o dentista quanto para o paciente. Em primeiro lugar, é uma ação não invasiva, bastante rápida e totalmente segura.

O efeito analgésico também influencia na tolerância da dor, fazendo com que o método seja indicado, inclusive, para pessoas mais sensíveis. O alívio válido para a ansiedade também tem a mesma ação para o stress: um paciente mais calmo reage melhor ao tratamento e permite que o profissional realize seu trabalho com excelentes resultados.

O gás utilizado não é absorvido pelo organismo, uma vez que atua somente com a inalação. Por fim, mas não menos importante, o paciente vai se recuperar sem transtornos e em pouquíssimo tempo.

4. Quais são os efeitos colaterais?

Os efeitos colaterais na sedação consciente são raríssimos. Contudo, alguns pacientes podem apresentar sudorese excessiva, uma leve tosse e formação de secreções nas vias áreas, assim como náusea. De qualquer forma, é importante reforçar que poucas pessoas enfrentam essas consequências e que elas não são fortes ou duradouras.

5. Existe alguma contraindicação?

De modo geral, existem poucos casos de contraindicação para a sedação com óxido nitroso. É apenas indicado reforçar que pacientes com problemas respiratórios, como rinite ou sinusite, podem ter maior dificuldade de inalar, já que as vias nasais precisam estar abertas para tanto. Para saber se você pode realizar seu procedimento com sedação, na primeira consulta o dentista irá te informar.

A sedação não substitui ou elimina a necessidade da anestesia local. Converse com seu dentista sobre a complexidade do seu tratamento.

E agora, se sente mais seguro em relação à sedação consciente? Já fez ou está para fazer uso do recurso? Entre em contato conosco e tire suas dúvidas. A Dra. Joana Ozi é referência em clínica odontológica em SP. Agende sua visita!

Quando falamos em saúde bucal, os dentes não são os únicos elementos que precisam de atenção. Também é fundamental cuidar de outras áreas, como a gengiva, principalmente. Se elas não receberem o cuidado que deveriam, algumas doenças podem se desenvolver.

A gengivite e a periodontite estão entre as principais e são capazes de causar efeitos variados. Saber identificá-las, tratá-las e até evitá-las é essencial para ter um sorriso bonito e muito saudável.

Entenda qual é a diferença entre gengivite e periodontite e descubra como essas duas doenças devem ser tratadas.

O que é e como tratar a gengivite?

A gengivite é, basicamente, uma inflamação da gengiva em sua margem. A gengiva que fica logo abaixo do dente sofre um inchaço, o que gera incômodo em um ou mais dentes. A principal causa para esse quadro é o surgimento da placa bacteriana. O problema é caracterizado por uma placa sobre os dentes, repleta de bactérias e sujeiras.

O motivo mais comum para a gengivite é a má higiene oral, mas também há outras causas. A baixa produção de saliva, o uso de medicamentos que ressecam a região e até o tabagismo aumentam os riscos.

Nas fases iniciais, a inflamação é tratada de forma básica, como por meio dos ajustes sobre os hábitos. Usar fio dental e fazer uma escovação robusta são formas de evitar a adesão da placa. Sempre é preciso realizar uma limpeza profissional, mas os hábitos devem ser orientados para a gengivite não voltar. São feitas etapas de remoção que incluem a raspagem ou o uso de certos produtos. A gengivite ser indolor, mas caso o paciente tenha incômodo, o uso de medicamentos ajuda a aliviar as dores.

E a periodontite?

Já a periodontite é, de certa maneira, um quadro avançado da gengivite. Nesse caso, a inflamação atinge o tecido de modo mais profundo, o que leva a um comprometimento maior das estruturas. Nesse cenário, a inflamação chega ao tecido e estruturação se suporte do dente, o osso. Além dos efeitos principais, como dor, sensibilidade, retração e sangramento, há até a perda do dente nos casos severos.

O problema exige atenção máxima porque as bactérias podem atingir outras partes do organismo. Se elas caírem na corrente sanguínea, talvez cheguem até o coração, por exemplo. Para tratar a condição, é preciso eliminar o quadro da infecção, a princípio.

Qual é a importância de tratar as condições corretamente?

A periodontite, necessariamente, passa por um estado de gengivite. Se os primeiros sintomas são identificados e tratados a tempo, portanto, não há a evolução para o quadro mais grave. Então, ter o apoio de um bom especialista é fundamental para tratar com eficiência e evitar maiores problemas.

Além disso, o agravamento pode criar sérias consequências para toda a saúde. Um tratamento incompleto ou inadequado, inclusive, potencializará as bactérias e gerará maiores preocupações. Então, não deixe de procurar um especialista experiente e com toda a capacidade para garantir a saúde bucal.

A gengivite e a periodontite são duas inflamações gengivais que merecem a máxima atenção. Ao saber como tratá-las, você poderá cuidar da saúde e da estética bucal com maior eficiência.

Agora que você já conhece bem essas duas doenças, não deixe de acessar o nosso site e agendar a sua visita com a Dra. Joana Ozi!

Na grande maioria das vezes, as pessoas procuram um dentista para fazer um implante dentário por motivos estéticos. Mas a verdade é que esse está longe de ser o único benefício do tratamento.

Os maiores benefícios do implante são aqueles em relação à saúde bucal do paciente, que vão desde a melhor percepção do sabor dos alimentos até a prevenção de problemas gastrointestinais.

Para que você avalie melhor, explicamos neste post as principais informações sobre o implante dentário e como ele funciona. Confira!

O que é um implante dentário?

O implante dentário é um pino (ou cilindro) de titânio inserido dentro do osso mandibular ou maxilar, abaixo da gengiva, para substituir a raiz do dente. Depois que os implantes são colocados no lugar, o dentista faz a colocação dos dentes substitutos sobre eles. Eles podem ser parafusados ou cimentados.

Embora não exista uma contraindicação absoluta para o uso de implantes dentários, alguns pacientes apresentam fatores de risco que podem chegar a diminuir os índices de sucesso do tratamento, a exemplo do tabagismo, da diabetes e da doença periodontal (gengivite).

Como funciona um implante dentário?

Por estar integrado ao osso (o que ocorre devido ao processo de ósseo-integração), o implante dentário oferece um suporte estável para a prótese, que é um dente artificial.

As próteses montadas sobre implantes, sejam elas parciais, sejam totais, não escorregam nem mudam de lugar na boca, conferindo ao paciente mais segurança em todas as funções bucais, especialmente em comparação com pontes ou dentaduras convencionais.

Quais os benefícios de um implante dentário?

Como já mencionamos, o implante dentário tem benefícios muito mais importantes para a saúde bucal do que simplesmente o fator estético. Explicamos os mais importantes para você.

Mastigação correta

Com um implante dentário, o paciente passa a ter todos os dentes outra vez, o que melhora o processo de fechamento da boca (ou oclusão) e devolve as condições ideais de articulação da mandíbula e de alimentação.

Maior percepção de sabores

As próteses removíveis têm palato, o que dificulta aos pacientes sentirem o sabor da comida. Ao usar um implante dentário, é possível manter a sensibilidade e sentir o sabor dos alimentos. Com próteses removíveis, a percepção dos sabores é de 10%, já com os implantes, a percepção dos sabores é de 85%.

Melhor funcionamento do organismo

A mastigação correta dos alimentos implica que estes são corretamente triturados, o que beneficia o funcionamento do sistema digestivo. A má mastigação pode originar problemas gastrointestinais e digestivos, mas o implante dentário faz com o que organismo funcione melhor e com mais saúde.

Não danifica outros dentes

As coroas sobre dentes são uma ótima alternativa estética e para preencher espaços vazios, mas precisam de desgaste nos pilares protéticos, o que danifica o dente e aumenta sua sensibilidade. Já para o implante dentário não é necessário desgastar dentes saudáveis.

Osso saudável

A perda de dentes faz com que a estrutura óssea dos maxilares se atrofie. O implante dentário, por sua vez, ajuda a preservar a o osso alveolar porque, ao ser inserido no osso, evita a reabsorção óssea e os problemas que dela derivam.

Mais estabilidade

A falta de estabilidade na arcada dentária pode ocasionar problemas estéticos, funcionais e fisiológicos em muitos dentes. Isso ocorre porque um único dente torto é capaz de entortar vários outros. Um implante dentário pode devolver a estabilidade de uma arcada dentária ao substituir o dente danificado.

Os benefícios que acabamos de listar estão todos relacionados diretamente à saúde bucal do paciente, mas o tratamento com implante dentário apresenta ainda outros benefícios, como ser um processo seguro (com 98% de índice de sucesso nos tratamentos) e indolor — com uma recuperação muito rápida. Além disso, o fato estético proporciona maior autoestima para o paciente e evita situações constrangedoras, como o deslocamento de uma prótese removível em público.

Agora que já conhece os benefícios do implante dentário para a sua saúde bucal, o site da Dra. Joana Ozi e agende uma consulta para dar início a esse tratamento!

A DTM é a sigla para disfunção da articulação temporomandibular. Ela acontece quando há problemas na mobilidade da articulação e/ou da musculatura entre a têmpora e a mandíbula.

Os principais sintomas incluem dores de cabeça, no ouvido e no pescoço, ranger ao abrir a boca e dor e/ou dificuldade para executar o movimento. As causas não são totalmente conhecidas e vão desde motivos genéticos ao bruxismo e ao hábito de mascar chicletes.

Para ter máxima qualidade de vida é fundamental buscar o tratamento da DTM que é mais adequado. Atualmente, há diversas alternativas e, na sequência, você conhecerá algumas das principais. Confira e entenda como lidar com esse quadro.

A fisioterapia é uma possibilidade bastante comum

Em muitos casos, a DTM ou dor orofacial é causada pelos hábitos em relação ao uso do maxilar. A própria falta de relaxamento pode piorar esse caso, então a fisioterapia é recomendada em quase todas as situações.

Para diminuir os sintomas, são feitos exercícios localizados no pescoço, na face e na cabeça. Também é possível realizar exercícios na parte interna da boca para equilibrar a musculatura. Entre as técnicas usadas, há a crioterapia e a termoterapia, que utilizam compressas frias e quentes, respectivamente.

Cada exercício é indicado de acordo com o grau do quadro no paciente. Além de tudo, trata-se de algo feito de forma complementar, então a fisioterapia não resolve a questão de maneira isolada.

A fonoaudiologia ajuda a corrigir hábitos

Como a articulação temporomandibular (ATM) faz parte da fala, a fonoaudiologia também está presente no tratamento da DTM. O principal objetivo é consertar certos problemas na fala e alguns hábitos que podem impactar os músculos e a articulação.

Também é feita uma reeducação sobre a forma de utilizar essa estrutura, além de exercícios para relaxar e evitar o travamento mandibular. As massagens e as práticas são os mais comuns, mas ainda é possível recorrer à eletroterapia. Acima de tudo, é um jeito de manter o equilíbrio das estruturas e ajudar a consolidar um bom funcionamento.

O agulhamento seco é mais um tratamento da DTM

A acupuntura é muito conhecida por realizar a inserção de agulhas em pontos considerados especiais pela medicina chinesa. No caso do agulhamento em seco para DTM, o funcionamento é semelhante.

O profissional dentista também aplica agulhas na região do rosto, mas o objetivo é desfazer o “nó” ou possível gatilho na face. Com maior penetração, a agulha busca o músculo responsável pelo travamento, a partir de exames. A intenção é atuar apenas nos músculos contraídos, o que gera relaxamento. Há a retomada, ainda que parcial, da função muscular e redução nas dores.

O uso de aparelho intra-oral pode solucionar o problema

Outro tratamento da DTM bastante utilizado é a prescrição de um aparelho móvel intra-oral. Ele é mais recomendado para casos leves ou moderados e para pessoas que sofrem com o bruxismo. É feito de material maleável e se encaixa perfeitamente nos dentes do paciente.

O objetivo é mudar a posição da língua e da dentição e diminuir o atrito. Isso previne o travamento mandibular e garante maior relaxamento ao acordar. Desse jeito, é uma opção de uso contínuo e que tem o objetivo de evitar a piora da condição.

Os diferentes tipos de tratamento da DTM devem ser prescritos por um médico especialista. A partir da avaliação do quadro, é possível selecionar a melhor configuração para reduzir as dores e lidar com a condição.

Se ainda tiver dúvidas sobre as possibilidades, use o espaço nos comentários e participe!

Cuidar da saúde bucal é tão importante quanto do restante do corpo. Essa preocupação não tem apenas a ver com estética, mas, também, com qualidade de vida. Assim, é possível viver longe das dores, dos incômodos e até da falta de confiança.

Mesmo assim, muita gente ainda tem medo de ir ao dentista ou, simplesmente, não tem tempo para cuidar dessa parte. As consequências surgem na forma de problemas que exigem muito mais esforço do que a profilaxia.

Para otimizar o cuidado com a boca, uma das possibilidades é o Spa Odontológico. Quer saber como ele funciona? Então, continue a leitura e descubra tudo!

O que é o Spa Odontológico?

Apesar de ser um conceito relativamente novo, o Spa Odontológico tem ganhado a atenção das pessoas. Ele funciona, de certo modo, como um spa tradicional. No lugar escolhido, você terá como foco cuidar da saúde — nesse caso, da boca.

Para tanto, existe uma equipe multidisciplinar que atende cada paciente de maneira personalizada. O objetivo é resolver os principais problemas em um só dia — em geral, em um espaço de apenas 8 horas.

Como funciona?

Para realizar esse cuidado intensivo, tudo começa com o diagnóstico das condições encaradas pelo paciente. Se a pessoa tem reclamações de dor oro facial e deseja fazer um tratamento de clareamento, esses aspectos serão considerados pelo especialista.

Depois que os sintomas e as expectativas são relatados, é o momento de realizar exames. Eles garantem que o dentista identifique, com precisão, quais são os problemas que merecem maior atenção. Pode ser o caso de recomendar um tratamento de gengiva e uma limpeza de tártaro, junto a outras possibilidades.

De posse dos resultados, o especialista define quais serão os tratamentos realizados, em qual ordem e de que jeito. Isso ajuda a fazer com que o Spa Odontológico seja produtivo e leve à correção de todos os pontos necessários.

No dia marcado, o paciente passa por um processo de sedação e, durante o tempo previsto, todas as atividades são realizadas dentro do esperado. Ao final, é possível corrigir diversas situações de uma só vez.

Quais as vantagens de recorrer a essa possibilidade?

Fazer um Spa Odontológico é vantajoso, em primeiro lugar, porque oferece um cuidado completo com a saúde bucal. Todos os aspectos relevantes são considerados e, a partir dos exames, é elaborado um plano de correção e prevenção.

Outro ponto positivo é a praticidade. Ao invés de ter que voltar várias vezes ao especialista, é possível fazer tudo em uma só oportunidade. Para quem tem a rotina corrida, essa é uma característica muito vantajosa. O aproveitamento de tempo é máximo e garante excelentes resultados.

Também é um jeito de se livrar de vários incômodos de uma só vez. Muitos problemas bucais não têm causa única e, ao fazer tudo no mesmo dia, há melhores impactos no cuidado geral.

Para conquistar tais efeitos, entretanto, é muito importante ter o apoio do espaço correto. Procure especialistas confiáveis e clínicas que ofereçam a possibilidade com qualidade. Assim, dá para garantir proteção e cuidado com muita eficiência.

O Spa Odontológico é uma forma conveniente de cuidar da saúde bucal. Como diversos tratamentos são feitos em um só dia, o resultado é um sorriso bonito, saudável e que se adapta a uma rotina atribulada.

E você, o que você achou dessa possibilidade? Acesse o site da Dra. Joana Ozi e saiba mais!

Ter um sorriso bonito é a meta de muita gente. Afinal, ninguém deseja passar por nenhum desconforto estético que aquele desagradável aspecto amarelado possa causar.

Alcançar um resultado branco e perfeito é possível com um simples procedimento: o clareamento dental. Hoje, sua técnica está ainda mais avançada e elimina até mesmo imperfeições e manchas.

Mas, ao procurar pelo procedimento, muita gente se pergunta se ele deixa os dentes fracos. Esse é o tema deste artigo, para que você se tranquilize e não fique apreensivo em investir nessa alternativa!

Qual é a relação entre clareamento dental e dentes fracos?

Há quem acredite que o clareamento dental deixe os dentes fracos. Isso acontece porque, com frequência, o tratamento é associado à sensibilidade que, sim, pode surgir em alguns pacientes.

Porém ela dura somente alguns dias depois que as sessões forem concluídas. O leve desconforto ao consumir alimentos e bebidas muito frios ou quentes é normal, mas basta paciência para perceber que ele logo pode parar.

Esse problema pode ser minimizado pelo próprio dentista, através da aplicação de flúor nos dentes que demonstram mais incômodo. Caso isso não seja necessário, ele indicará um creme dental específico para aliviar a sensação.

Por que a sensação aparece?

Essa sensibilidade que dá a sensação de dentes fracos surge devido às substâncias do gel clareador. Contudo, ele age somente na pigmentação do dente e não afeta de maneira alguma a estrutura da arcada dentária.

Sua atuação atinge diretamente a chamada dentina, a região nervosa que tem como função estabelecer a coloração dos dentes. Alguns pacientes demonstram mais sensibilidade que outros, então não há como generalizar a intensidade com a qual ela se manifesta.

De modo algum o clareamento dental enfraquece os dentes. Essa questão é um mito, então não leve em consideração o que você escuta de outras pessoas. Confie no profissional que realizará o trabalho e prepare-se para ter um sorriso impecável.

Existe alguma maneira de prevenir a sensibilidade?

Antes de iniciar o procedimento de clareamento dental, você pode tomar algumas providências para diminuir as chances de ter sensibilidade nos dentes. Por exemplo: evite ingerir bebidas alcoólicas, refrigerantes e café.

Tente excluir da alimentação molhos escuros e alimentos que colorem os dentes, como açaí e corantes, para que a ação do procedimento seja mais eficiente. Se você já tem sensibilidade nos dentes, também é bom informar ao dentista para que ele saiba como proceder na medida em que realiza a aplicação.

Por fim, lembre-se de que não é aconselhado que crianças menores de 15 anos façam clareamento. Esse procedimento é recomendado para quem já tem a formação dos dentes bem definida. Se o caso for muito grave, somente o profissional poderá fazer a avaliação e firmar a autorização necessária.

Pronto! Agora que você já sabe que clareamento dental não deixa os dentes fracos, pode começar a pesquisar mais sobre o assunto e encontrar um dentista de confiança para iniciar o tratamento.

E então, conseguiu tirar suas dúvidas sobre o assunto? Pensa em se submeter ao clareamento? O que acha dos resultados que ele proporciona? Comente e deixe sua opinião!